quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Nick Cave & The Bad Seeds - More News From Nowhere

Joan Crawford

Próximo filme de Martin Scorsese só vai ficar duas semanas nas salas de cinema


"The Irishman" é uma forte aposta da Netflix. Realizador juntou Robert De Niro, Al Pacino, Joe Pesci e Harvey Keitel.

Sinal dos tempos: o próximo filme de Martin Scorsese vai estar nas salas de cinema apenas duas semanas.
"The Irishman" é uma produção Netflix e este período de tempo destina-se apenas a garantir que pode entrar na corrida aos Óscares.
A revelação foi feita por um velho amigo e parceiro do realizador.
"Duas semanas, é tudo o que conseguiu como lançamento nas salas. A Netflix não quer saber dos lançamentos nas salas. Os estúdios estão a desmoronar-se. A Netflix é o novo modelo", contou ao /Film Paul Schrader, realizador do recentemente e aclamado "No Coração da Escuridão" e o argumentista de "Taxi Driver" (1976).
"The Irishman" é outro projeto de longa maturação de Scorsese e é apoiado pela plataforma de "streaming" porque nenhum estúdio de Hollywood quis avançar: o orçamento era igual aos "blockbusters" da Marvel, mas o sucesso comercial é muito improvável.
A história é sobre Frank “Irishman” Sheeran, assassino da máfia, responsável pela morte de 25 pessoas e suspeito de ter executado em 1975 o líder sindical Jimmy Hoffa, cujo corpo nunca foi encontrado.
O filme irá certamente emocionar os cinéfilos: Scorsese reencontra Robert De Niro e Joe Pesci.
Os três trabalharam juntos várias vezes, nomeadamente os clássicos "O Touro Enraivecido" (1980) e "Tudo Bons Rapazes" (1990), mas não coincidiam desde "Casino" em 1995.
No caso de De Niro, será o nono filme com o realizador.
No elenco estão ainda Harvey Keitel, que trabalhou com Scorsese e De Niro em "Os Cavaleiros do Asfalto" e "Taxi Driver", e Al Pacino, uma estreia absoluta no universo "scorsesiano".
Esta será a produção mais ambiciosa da Netflix, que terá começado por investir 105 milhões de dólares e viu os custos derraparem para os 175.
Tudo por causa da complexidade do projeto: a história atravessa décadas e os atores serão rejuvenescidos digitalmente 30 anos pela empresa ILM, responsável pelos efeitos especiais de filmes como "A Guerra das Estrelas".
Anunciado para 2019, o mais provável é a estreia aconteça no último trimestre para ficar fresco na memória dos votantes dos Óscares.

Helen Mirren revela ambição secreta: ser vilã de James Bond


Apesar de já ter conquistado tudo, atriz ainda tem ambições e está a repetir uma tática para a tornar realidade.

Helen Mirren já ganhou tudo o que podia na sua carreira, incluindo o Óscar com o filme "A Rainha", mas tem uma ambição secreta e fez o que tinha de ser feito para conseguir torná-la realidade: divulgou-a.
A icónica atriz britânica revelou que sempre teve o desejo de enfrentar o 007.
"Por estes dias, as mulheres conseguem interpretar vilãs muito mais interessantes", contou à publicação Harper’s Bazaar.
"Sempre tive a ambição secreta de ser uma vilã num filme do James Bond. Considero-me a mim própria como uma gata assustada. Estou constantemente nervosa. Estou sempre preocupada que não estou a fazer como deve ser. Mas simplesmente temos de nos atirar e depois entra a adrenalina em ação", acrescentou.
Não é a primeira vez que Helen Mirren faz pressão pública para conseguir os seus intentos. Numa entrevista na passadeira vermelha que se tornou viral, contou que sempre quis entrar num dos filmes da saga "Velocidade Furiosa" e a seguir virou-se para as câmaras e disse "Vin Diesel, faz acontecer".
Resultou e ela entrou no oitavo filme como Magdalene Shaw, mãe dos irmãos interpretados por Jason Statham e Owen Shaw.
O "timing" também é oportuno: Cary Joji Fukunaga foi anunciado como o realizador do "Bond 25" após Danny Boyle ("Quem Quer Ser Bilionário") deixar a posição vaga por "diferenças criativas" e está em fase de pré-produção com muito para definir antes de começar a rodagem com Daniel Craig em março de 2019.
A estreia será a 14 de fevereiro de 2020.

Filmes de Alfonso Cuarón e Lars von Trier no Lisbon & Sintra Film Festival


A organização do festival anunciou mais novidades na programação, com destaque para a única exibição portuguesa em cinema de "Roma", de Alfonso Cuarón, vencedor do Festival de Veneza.

Os filmes mais recentes de Alfonso Cuarón e Luca Guadagnino, um espectáculo inédito de Laurie Anderson e uma sessão com o escritor e argumentista Jean-Claude Carrière entram em novembro no Lisbon & Sintra Film Festival (LEFFEST).
De acordo com a programação atualizada hoje divulgada, fora de competição serão exibidos, em antestreia, "Roma", de Alfonso Cuarón, Leão de Ouro 2018 no festival de Veneza, que a organização salienta ser a única exibição em cinema no nosso país, "Suspiria", de Luca Guadagnino, e "The house that Jack built", de Lars von Trier.
A eles juntam-se ainda "Dovlatov", de Aleksey German Jr., "Rojo", de Benjamin Naishta, e "At Eternity’s Gate", de Julian Schnabel.
A competição regista a inclusão de "Blaze", de Ethan Hawke, e "Ray & Lyz", de Richard Billingham, e a retirada de "A Portuguesa", o novo filme de Rita Azevedo Gomes, "por estar reservada a sua estreia a um grande festival de cinema internacional".
A 12.ª edição do LEFFEST, que decorrerá de 16 a 25 de novembro, contará com vários convidados agora confirmados, entre os quais Laurie Anderson, que "apresentará materiais sonoros e visuais inéditos", numa sessão no cinema Nimas, e o escritor e argumentista Jean-Claude Carrière, "um dos mais importantes argumentistas da história do cinema".
O realizador Jacques Audiard, o ator Louis Garrel, a atriz Laetitia Casta, a ativista Aminata Dramane Traoré e o juiz Baltasar Garzón também estão entre os convidados desta edição.
Estas novidades juntam-se a uma programação anunciada em setembro passado, da qual se destacava a presença do realizador brasileiro Walter Salles, no júri deste ano, uma retrospetiva dedicada ao britânico Mike Leigh, outra ao cazaque Darezhan Omirvayev e uma homenagem ao cineasta português João Botelho.
Haverá ainda três temas que atravessam o festival: o realizador norte-americano David Lynch, de quem será revisitado o trabalho em várias disciplinas artísticas, e dois ciclos temáticos sobre neoliberalismo, novos fascismos e utopia.
O LEFFEST irá decorrer no Cinema Monumental, no Espaço Nimas e no Teatro Nacional D.Maria II, em Lisboa, no Centro Cultural Olga Cadaval e no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, em Sintra, e no Palácio Nacional Jardins de Queluz.

De "The Crown" para o mundo de "Velocidade Furiosa": a primeira imagem de Vanessa Kirby em "Hobbs and Shaw"


Atriz britânica junta-se à ação ao lado de Dwayne Johnson e Jason Statham.

Foi revelada a primeira imagem de Vanessa Kirby em "Hobbs and Shaw", o primeiro "spin-off" da saga "Velocidade Furiosa" está agora em rodagem em Londres.
Foi Dwayne Johnson que deu oficialmente as boas-vindas à atriz britânica que se tornou conhecida como a Princesa Margarida nas duas primeiras temporadas da aclamada série da Netflix "The Crown" e que entretanto ganhou credenciais no cinema de ação graças ao recente "Missão Impossível: Fallout".
O novo filme centra-se na equipa formada pelo agente especial Luke Hobbs (Dwayne Johnson) e o criminoso redimido e antigo capitão nas forças especiais britânicas Deckard Shaw (Jason Statham).
O estúdio de Hollywood aposta tanto em rentabilizar a popularidade das personagens junto dos fãs e a dinâmica faiscante dos atores revelada quando se encontraram a partir do "Velocidade Furiosa 7" (2015), que adiou o nono filme da saga principal para 2020.
Já se sabia que Vanessa Kirby ia ser uma agente do MI-6 e irmã da personagem de Statham, o que significa que também é a irmã de Luke Evans, o vilão (redimido) de "Velocidade Furiosa 6" (2013) e filha de Helen Mirren, que entrou no oitavo filme da saga (2017).
Dwayne Johnson revelou que a personagem se vai chamar Hattie Shaw e além da dureza, característica da família, gosta de "dar longos passeios na praia" e "beber tequila com Hobbs". E brincou que, para seu contentamento, Deckard Shaw detesta que a irmã se junte à ação ao lado do rival.
David Leitch, realizador de "Deadpool 2", está à frente de "Hobbs and Shaw", cujo grande vilão será interpretado por Idris Elba.
A estreia está anunciada para 2 de agosto nos EUA.

Catorze filmes, dois deles nacionais, na competição internacional do Porto/Post/Doc 2018


Foi anunciada a programação do quinto Festival Porto/Post/Doc, que decorrerá no Porto entre 24 de novembro e 2 de dezembro.

Catorze filmes, incluindo dois portugueses, vão a concurso na competição internacional do 5.º Festival Porto/Post/Doc, que decorrerá no Porto entre 24 de novembro e 2 de dezembro, foi anunciado esta terça-feira.
"Sobre tudo e sobre nada" (foto), um documentário de Dídio Pestana, e "Hálito azul", de Rodrigo Areias, são as presenças nacionais no certame que atribuirá um prémio de três mil euros ao vencedor, revelou a organização em conferência de imprensa.
O diretor do festival, Dario Oliveira, elegeu à agência Lusa a competição internacional como "o ponto alto do festival", num espaço onde serão "apresentados os filmes mais recentes e que representa um enorme desafio para o público".
A par da competição, a presença portuguesa de quase meia centena de filmes entre as várias competições, os focos de autor, os filmes feitos em ambiente escolar na competição Cinema Novo e nas mostras das várias escolas, foram outros dos destaques feitos por Dario Oliveira.
"Em 130 filmes, que é o total das apresentações ao longo dos nove dias, temos quase 50 filmes portugueses, que para nós é um ponto alto do festival", enfatizou o diretor.
Para Dario Oliveira serão nove dias que "revelarão mais do mundo", apresentando desde a "propaganda na Rússia, a etnografia na costa do Peru ou em Trás-os-Montes, o conflito armado em Donbass, [na Ucrânia], a transexualidade no Brasil e a prostituição no Japão", numa viagem que celebra também o "segundo ano do nascimento de uma nova nação: o Kosovo".
"Quando pensámos este festival, e temos um projeto que honramos a cada edição, pensámos em pessoas que entendem o cinema para além de um divertimento. Ele está cá, o próprio filme de abertura é puro divertimento, mas é uma história real sobre a condição humana, e o cinema é isso mesmo, é uma forma de expressão artística popular", salientou.
Numa pré-seleção que obrigou ao visionamento de "mais de 700 filmes", segundo aquele responsável, a organização quis reunir obras "que retratem desgraças, mas também réstias de esperança que persistem na sociedade".
Na competição do Cinema Novo concorrerão sete filmes de universidades e politécnicos portugueses ou de realizadores portugueses a estudar no estrangeiro, enquanto no Cinema Falado a quinta edição "apresenta uma seleção heterogénea".
A parceria com a Associação Zero - Associação Sistema Terrestre Sustentáveis traz para o Porto/Post/Doc a temática da sustentabilidade ambiental, com a projeção de "filmes sobre as histórias das famílias ligadas ao movimento "Pessoas pelo Clima'".
Haverá ainda uma retrospetiva da obra de António Reis e Margarida Cordeiro enquanto o IV Encontro Profissional de Co-produção Luso-Galaíco vai decorrer pela primeira vez em Portugal.
Ao longo dos nove dias, o Porto/Post/Doc vai distribuir-se pelo Teatro Rivoli, cinema Passos Manuel, Escola de Belas Artes do Porto, Planetário e no cinema Trindade.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

SOGRA CHATA!


A sogra vai visitar a filha e o genro. Toca a campainha, o genro é quem abre a porta e exclama:
– Sogrinha! Há quanto tempo que a senhora não aparece! Quanto tempo é que vai ficar desta vez?
– Oh, meu querido genro, desta vez é até vocês ficarem cansados de mim!
– Sério? Não toma nem um cafezinho?

Até se escondem atrás dos postes só para apanharem a malta!!!

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Nem mais...!!!


Harrison Craig - Put Your Head On My Shoulder (Official Video)

CULTURA GERAL



O vinho é a mais sã e higiénica das bebidas...


Futebol no céu...!!!



O Joaquim e o Manuel eram grandes amigos e igualmente fanáticos por futebol. Certa vez o Joaquim perguntou:
- Oh Manel, será que no céu há futebol?


- Porra, espero que sim! Vamos fazer o seguinte: o primeiro que morrer volta para avisar o outro...


- Combinado!


Alguns anos depois, o Joaquim bateu as botas e na noite seguinte foi ao quarto do Manuel
- Maneeeeel...


- Ai meu Deus!


- Calma, sou eu, om Joaquim. Tenho uma boa e uma má notícia. A boa, é que há futebol no céu.


- Fixe... e a má?
...
...
...
- É que no domingo já jogas!

Só para informação...



Mosquitos preferem picar pessoas com sangue tipo O.

Dave Matthews Band de regresso a Lisboa




O grupo liderado pelo músico que lhe dá nome volta assim à sala onde marcou presença pela última vez em 2015, quando tocou durante mais de três horas.
A Dave Matthews Band vai estar de volta a Portugal no próximo ano, com um concerto agendado para a Altice Arena, em Lisboa, no dia 6 de Abril, anunciou esta sexta-feira a promotora.
O grupo liderado pelo músico que lhe dá nome volta assim à sala onde marcou presença pela última vez em 2015, quando tocou durante mais de três horas, um ano antes dos concertos acústicos nos coliseus de Lisboa e do Porto.
Segundo comunicado da Everything is New, a primeira digressão europeia da Dave Matthews Band desde 2015 vai começar em Munique, no dia 6 de Março de 2019, e encerrará em Lisboa, um mês depois.
A banda lançou este ano o nono disco, intitulado "Come Tomorrow", que teve uma classificação de cinco em dez na publicação digital Pitchfork e de 3,5 em cinco na Rolling Stone, enquanto no agregador Metacritic tem 71%.
A venda geral de bilhetes vai começar no dia 27 de Outubro, com preços entre os 42 e os 65 euros.

"Sin Empezar"— Daymé Arocena

Há quartos para arrendar a estudantes na sede do PS



“Com um preço de 128,67 euros por quarto (com casa-de-banho partilhada), o edifício encontra-se em zona bem servida por transportes públicos”. Este é o anúncio que se encontra disponível na plataforma de classificados OLX.

A sede nacional do Partido Socialista (PS), no largo do Rato, em Lisboa, está a servir de iniciativa política da Juventude Social-democrata (JSD). “Arrendam-se quartos a estudantes em edifício neoclássico em zona central de Lisboa, Largo do Rato. O Palácio Marquês da Praia é o local ideal para viver enquanto estuda numa das várias Instituições de Ensino Superior da cidade. Com um preço de 128,67 euros por quarto (com casa de banho partilhada), o edifício encontra-se em zona bem servida por transportes públicos”, pode ler-se num anúncio que se encontra disponível na plataforma de classificados OLX.
A JSD pretende, com esta iniciativa, de forma irónica, alertar para a falta de “respostas e verbas em sede de OE2019 que respondam às dificuldades que os estudantes têm hoje no acesso ao alojamento”.
A Comissão Política Nacional da JSD explica, em comunicado, que “considera inaceitável” o que está a acontecer aos estudantes que pretendem arranjar quartos para morar em Lisboa, e que é uma dificuldade enorme hoje em dia. “Para chamar à atenção do país para esta situação, a JSD ‘colocou’ a sede do PS no mercado de arrendamento, com um anúncio na Internet. Com esta iniciativa, a JSD pretende demonstrar a vergonha que representa o facto de o Orçamento do Estado para 2019 não incluir quaisquer respostas nem verbas para dar resposta ao flagelo que afeta milhares de estudantes que, sobretudo nas grandes cidades do país, se deparam com preços pornográficos no acesso ao mercado de arrendamento e não têm vaga nas residências estudantis. Esta situação tem levado a que milhares de jovens abandonem o Ensino Superior”.
Na mesma nota lê-se ainda: “Com o Orçamento do Estado para 2019, o Governo mantém inalterado o apoio para estudantes bolseiros sem vaga em residências estudantis, o chamado complemento de alojamento. Este complemento está fixado até um valor máximo mensal de 128,67 euros. Ou seja, aparentemente o Governo considera possível o arrendamento de um quarto em cidades como Lisboa e Porto por 128,67 euros, o que demonstra um profundo desfasamento da realidade ou uma grande insensibilidade social”, critica a JSD. “Perante esta situação, à qual o país não pode ficar alheio, é lamentável que o Governo e os partidos que o suportam não tenham previsto quaisquer medidas ou verbas em sede de Orçamento do Estado para 2019”.
De forma a combater este problema, ou pelo menos na tentativa de tentar combater, a JSD propõe várias medidas: O “aumento do valor do complemento de alojamento até 50% do salário mínimo nacional, ou seja, 300 euros, uma vez que o valor que atualmente é de 128,67 euros é insuficiente para os alunos bolseiros que não têm vaga em residências estudantis conseguirem arrendar um quarto; redução da tributação em sede de IRS/IRC dos imóveis arrendados a estudantes do Ensino Superior, de modo a que esta diminuição incentive os senhorios a reduzirem o valor do arrendamento; aumento do limiar de elegibilidade na atribuição de bolsa de estudo para os 18 IAS (Indexante dos Apoios Sociais), corrigindo a injustiça cometida no Orçamento do Estado para 2019 que se nada for feito irá levar milhares de estudantes a perderem acesso à bolsa de estudo; plano de contratualização de serviços de alojamento estudantil na comunidade de proximidade; aumento das ações de fiscalização dos arrendamentos ilegais, uma vez que o mercado de alojamento privado é marcado pela forte informalidade, com uma parcela muito significativa do arrendamento a não estar contratualizada e impedindo o registo da despesa para efeitos de dedução em IRS; dotação orçamental para a construção de novas residências estudantis e para a adaptação e requalificação das residências estudantis existentes”.

Meia hora de sexo, uma cerveja e uma salsicha. Tudo por apenas 15 euros



A legalização da prostituição na Alemanha transformou o país no maior bordel da Europa. Onde o preço fixo – embora proibido desde o verão passado – continua a ser praticado 

A expressão “prostituição na Alemanha” tem uma entrada na Wikipédia. É natural. Trata-se de uma prática que foi legalizada em 2002, com o principal objetivo de melhorar as condições de trabalho das prostitutas. Acreditava-se que se resolvia, assim, um problema de saúde pública, ajudando, pelo caminho, a encher os cofres do Estado com os impostos arrecadados.
Dezasseis anos depois, as opiniões dividem-se quanto aos resultados práticos da legalização.
Segundo os seus detratores, a exploração sexual não abrandou – no ano passado, a polícia alemã identificou 489 vítimas, a maioria delas búlgaras e romenas – e a fraude fiscal continua a ser uma realidade. E nem as recentes alterações à lei, que visavam conceder uma maior proteção às mulheres, nomeadamente ao obrigarem os clientes a usarem sempre preservativo, e ao proibirem o preço fixo nos bordeis, têm sido suficientes para fazer da prostituição uma profissão menos degradante. 
“Um dia, um tipo entrou no bordel e disse que hesitara entre ir ao talho ou investir o seu dinheiro a passar um tempo connosco”, contou ao El País a alemã Sandra Norak, que se prostituiu durante seis anos, entre 2008 e 2014. “Não nos veem como pessoas, mas como pedaços de carne.”
Sandra é loira e tem uma cara angelical, descreve a repórter. Agora a estudar Direito, foi ela quem lhe contou como os homens “cada vez querem mais [sexo] por menos [dinheiro]”. Quando ainda estava no liceu, Sandra passou as férias todas da Páscoa e mais duas semanas a trabalhar num bordel, onde os clientes pagavam um preço fixo à entrada – 140 euros – que lhes dava direito a fazerem sexo as vezes que quisessem, com quem quisesse. Os donos no bordel ficavam com 70 euros e os restantes 70 eram divididos por todas as mulheres.
Nessa altura, o preço fixo ainda não tinha sido proibido por lei. A proibição foi decidida apenas no verão passado, mas é vox populi que muitos bordeis continuam a praticá-lo – apenas não o anunciam. E que certas casas oferecem inclusive um “pacote” para quem não tem nem muito tempo nem dinheiro para gastar: 15 euros dão direito a 30 minutos de sexo, mais uma cerveja e uma salsicha.

‘É COMO IR COMPRAR CIGARROS’

Um repórter da Vice visitou há quatro anos o King George, o primeiro bordel alemão que começou a funcionar no sistema “f… tudo o que quiser”, sete dias por semana. Nesse verão de 2014, já havia mais meia dúzia deles a trabalhar nesses moldes em Berlim, todos a usarem e a preferirem a expressão “tudo incluído”. 
Por 99 euros, os clientes do King George podiam entrar às 4 da tarde e ali ficar até de madrugada, a fazer sexo e a beber na companhia de uma ou mais das 27 mulheres da equipa. A maioria era do Leste Europeu, mas diziam-se italianas ou espanholas, embora os sotaques as traíssem facilmente. Quando o jornalista lhes disse que estava ali em reportagem, elas agarraram imediatamente nos telemóveis – “Como se eu dissesse que sou gay”, escreveu.
Segundo contou na altura o dono deste bordel, o alemão Sascha Erben, o cliente de preço fixo fazia em média sexo com 2,7 mulheres por visita. O resto do tempo, passava-o a beber no bar ou a jogar nas máquinas. De cada euro que gastava, 50 cêntimos iam para as mulheres que chegavam a dormir com vinte homens diferentes por noite. Extras como fazer sexo oral sem preservativo, sexo anal ou beijo na boca rendiam-lhes mais dinheiro.
Sandra Norak colapsou ao fim de seis anos a prostituir-se. O corpo não aguentou e foi isso que a salvou, conta. “Entrar [na prostituição] é fácil, difícil é sair”, repete, na esperança de ser lida por mulheres que estejam tentadas a experimentar. “Muitas entram porque acham que é só mais um trabalho. Nem imaginam a violência que vão sofrer.”
Seis anos chegaram-lhe e sobraram para hoje se dizer contra a legalização. “Agora, os meninos na Alemanha crescem com a ideia de que a prostituição é um trabalho como outro qualquer”, diz. “Que ir a um bordel e comprar uma mulher é como ir comprar cigarros.”

MAIS TRANSPARÊNCIA

Ingeborg Kraus, à frente de um centro de trauma e prostituição, também entrevistada pelo El País, considera igualmente que a legalização foi um erro. “Quando se legaliza, reduzem-se as mulheres a um objeto, sobre o qual mandam as regras do capitalismo. O resultado é que as condições de trabalho dessas mulheres são piores. E envia-se para os homens a mensagem de que elas estão aí para serem compradas. São relações assimétricas, nas quais um homem com poder diz à mulher o que tem de fazer.”
Do outro lado da barricada estão mulheres como Josefa Nereus, da Associação de Profissionais de Serviços Eróticos e Sexuais, que tem cerca de mil afiliadas. Na sua opinião, a legalização “trouxe transparência” e foi “muito positiva para a imagem das trabalhadoras de sexo”. Sem temer ser politicamente incorreta, esta acompanhante de Hamburgo diz ainda ao mesmo diário espanhol que a obrigatoriedade de os clientes usarem sempre preservativo veio fechar muitos locais pequenos, fomentando a criação de grandes bordeis.
Um dos maiores de Berlim é o Artemis, com os seus 4 mil metros quadrados. O local é tão grande e a oferta tão variada que os clientes passam ali em média seis horas. Além de 50 quartos e de um ginásio onde apenas se pode treinar nu, existe uma piscina no terraço e uma sala de cinema onde estão a sempre a passar filmes pornográficos. O spa, com sauna, piscina interior e esteiras para massagem é o único espaço onde não é permitida a presença de mulheres nem a prática de sexo.
Não foi por acaso que, num documentário, um canal de televisão público alemão descreveu a Alemanha como “o maior bordel da Europa”. Estávamos em 2013, e o ARD revelava que naquele país um milhão de homens pagavam por sexo diariamente.

Hugo Pires, novo coordenador do PS, tem negócios no setor imobiliário



O deputado Hugo Pires, que vai substituir Helena Roseta, é detentor de 50% de uma imobiliária e é ainda proprietário e gerente de uma empresa de arquitetura, engenharia e construção.

O nome escolhido pelo PS para dirigir o grupo parlamentar de trabalho sobre habitação, Hugo Pires - em substituição de Helena Roseta -, tem várias empresas no setor imobiliário.
A CRIAT, uma empresa de Braga que trabalha no setor da “Arquitetura, Engenharia e Construção”, é detida pelo deputado do Partido Socialista, assim como é ainda detentor de uma outra empresa, a CRIAT Imobiliária, que tem a sua sede em Amares e é especializada em “investimentos imobiliários”.
Estas informações estão incluídas  na declaração de interesses do deputado, que foi entregue na Assembleia da República e, segundo o documento, o deputado é titular da totalidade do capital social da CRIAT e foi sócio-gerente da empresa entre 2014 e 2015, onde era remunerado. No entanto, o mesmo regista indica que Hugo Pires é agora gerente não remunerado, situação que teve início a 1 de abril deste ano.
Recorde-se que Hugo Pires é o novo coordenador do grupo de trabalho sobre arrendamento e habitação, depois de Helena Roseta se ter demitido na última terça-feira.
A deputada e arquitecta Helena Roseta demitiu-se da coordenação do grupo de trabalho sobre arrendamento e habitação, depois de o PS ter pedido, pela terceira vez, a suspensão das votações indiciárias sobre os diplomas que alteram a leis das rendas.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

OMG!!! Homossexuais não devem ser vigilantes em internatos de rapazes, escreveu professor catedrático de Direito



O professor catedrático António Menezes Cordeiro escreveu ainda que uma mulher "recém-casada não pode ser contratada como modelo" por arriscar prejudicar a imagem de uma empresa

"Um homossexual não será a pessoa indicada para vigilante nocturno num internato de jovens rapazes". É um dos exemplos que se podem ler no livro Direito do Trabalho I, do professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa António Menezes Cordeiro. 
E se a declaração por si só já pode gerar polémica, o mesmo autor continua, algumas linhas à frente, escrevendo que "não vale a pena fazer apelos ao politicamente correto, nem crucificar os estudiosos que se limitem a relatar o dia-a-dia das sociedades: o Direito vive com factos e não com ideologias". E como outros exemplos para os "factos", Menezes Cordeiro dá o de um "alcoólico fica mal num bar, o mesmo sucedendo com um tuberculoso numa pastelaria ou com um esquizofrénico num infantário". 
Mas os exemplos não se ficam por aqui. O professor catedrático escreveu ainda que "para quem pretenda lidar com valores, o melhor será que não tenha cadastro e que não esteja insolvente" ou o de "uma recém-casada não pode ser contratada como modelo". Exemplos que, alerta o jurista no livro, podem "prejudicar a imagem de uma empresa" por a "vida íntima de uma pessoa" poder ser "conhecida a qualquer momento". 
O caso foi inicialmente denunciado pelo site Coisas do Género, que se dedica a denunciar situações de discriminação. 
Confrontado com as linhas escrita pelo "Público", o professor catedrático de Direito reafirmou o que escreveu, dizendo que "são exemplos comuns em qualquer obra" sobre o tema em questão e recusando qualquer discriminação ou sexismo. 
E criticou a "moral do politicamente correcto": "parece que neste momento, a nossa sociedade, por causa de uma moral do politicamente correto, se foca apenas nestas questões, especialmente quando discutimos a sexualidade". "Não há nenhum político que corra o risco de tocar nisto, mas nas universidades somos pessoas livres", acrescentou, referindo que a "orientação sexual é um direito que está previsto na Constituição".

Pastor sul-africano afirma que foi ao inferno e matou o diabo



Na Páscoa do ano passado, o mesmo pastor afirmou aos seus fiéis que esteve no céu e vendeu as fotos por mais de 1,2 mil reais

Imprensa sul-africana divulgou nas últimas horas uma postagem no Facebook do pastor Paseka Motsoeneng, também conhecido como Pastor Mboro, onde ele afirmava ter ido ao inferno e matado o diabo.
O religioso escreveu que foi até o inferno e chegando lá viu “uma fila de milhões de pessoas esperando para serem amaldiçoadas pelo Satanás” e que ele, inclusive viu muitos políticos da África do Sul nessa fila.
“Fiquei tão chocado porque eles viveram como anjos aqui na Terra. Eu pensava que eles estavam no céu”, declarou o pastor ao falar sobre os políticos que viu no inverno.
Ainda na postagem, ele afirmou que Satanás o viu e entrou em pânico por saber que ele seria morto. “Quando Satanás me viu, ele entrou em pânico e enviou seu exército para me matar. Como Sansão na Bíblia, eu os derrotei e Satanás foi a minha última vítima”, declarou o pastor.
Segundo o site Daily Voice, o primeiro a publicar a história do pastor, por conta das críticas que Motsoeneng recebeu nas redes sociais, ele acabou apagando a postagem.
Todo cristão sabe (?) que Satanás terá seu merecido fim dado pelo próprio Deus, como lemos em Apocalipse. Logo a versão do pastor Mboro é uma das várias mentiras que ele tem contado aos seus seguidores.
Segundo o Daily Voice, no ano passado o mesmo religioso disse aos seus fiéis que tinha ido até o céu. Isso aconteceu durante a Páscoa e lá ele tirou fotos usando seu smartphone da Samsung.
O site diz que o religioso vendeu as imagens “do céu” por 5 mil rands, que em real daria cerca de R$ 1.251. E não foi só isso, ele fez uma campanha cobrando 10 mil rands para levar pessoas até o céu.
Outra mentira contada por ele, foi que ele teria “recebido de Deus” uma BMW i8 avaliado em 2 milhões de rands, presente este dado a ele por “ter ajudado os pobres”. “A Bíblia diz que aqueles que cuidam dos pobres serão exaltados por Jesus. Eu tenho ajudado os pobres. Deus me recompensou com um i8”, disse o pastor. Com Informações Daily Voice.

Um polícia compreensivo!!!


É uma semana com muito futebol!!!