terça-feira, 27 de novembro de 2018
Portugal é estranho!
Aos professores não contam o tempo que trabalharam.
Aos deputados contam o tempo que não trabalharam.
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
"The River", de Emir Bargazin, venceu Prémio de Melhor Filme do Lisbon&Sintra Film Festival
“The River”, do realizador cazaque Emir Baigazin, conquistou o Prémio de Melhor Filme do Lisbon & Sintra Film Festival (LEFFEST), cujos vencedores foram anunciados hoje, numa cerimónia no Teatro Nacional D.Maria II, em Lisboa.
“The River”, cuja ação se desenrola numa aldeia remota do Cazaquistão, é o terceiro filme de Emir Baigazin, de 34 anos, e surge depois de “Lições de Harmonia” (2013) e “Ranenyy Angel”(2016).
O Grande Prémio do Júri João Bénard da Costa foi atribuído a dois filmes: “John McEnroe: In the Realm of Perfection”, do francês Julien Faraut, e “Sedução da Carne”, do brasileiro Júlio Bressane.
“John McEnroe: In the Realm of Perfection” é um documentário sobre a final de 1984 do Open de França, na qual se defrontaram John McEnroe e Ivan Lendl, quando McEnroe era o melhor jogador de ténis do mundo. “Sedução da Carne” centra-se numa única personagem, Silóe (interpretada por Mariana Lima).
Nesta edição do LEFFEST, o Prémio Especial do Júri para Melhor Realizador foi atribuído ao britânico Richard Billingham, por “Ray & Liz”, filme passado “nos arredores de Birmingham e nas margens da sociedade, onde a família Billingham leva a cabo rituais extremos e quebra tabus sociais, numa vida decidida por fatores fora do seu controlo”.
O júri do 12.º LEFFEST foi constituído por Walter Salles, Chrysta Bell, Jonathan Littell, Jorge Queiroz, Martha Argerich e Stephen Kovacevich.
A cerimónia de entrega de prémios do festival decorre no Teatro Nacional D.Maria II, e inclui a apresentação de uma peça para dois pianos (não identificada pela organização), por Martha Argerich e Stephen Kovacevich.
Apesar de os prémios serem entregues hoje, o LEFFEST só termina no domingo, dia em que serão exibidos os filmes premiados.
“The River” passa às 21:00, na Sala 1 do cinema Monumental, “John McEnroe: In the Realm of Perfection”, às 18:30, na mesma sala, “Sedução da Carne”, às 14:00, no Espaço Nimas, e “Ray & Liz”, às 13:30, na sala 2 do cinema Monumental.
Também para domingo, mas às 16:00 no Teatro Nacional D.Maria II, está marcado o debate “A semente do populismo e dos novos fascismos”, que conta com a participação de Aminata Dramane Traoré, Ângela Ferreira, Baltasar Garzón, Inês Branco López, Irene Pimentel, José Gil e Sarah Constantin.
Após o debate será exibido “The Code”, apresentado por Baltasar Garzón.
A organização do festival destaca ainda, mas no sábado, a sessão “A verdadeira versão de Torre Bela: Uma utopia?”, que inclui a exibição de “Torre Bela”, seguida de um debate com Paulo Branco, José Manuel Costa, Chester Harlan, Roberto Perpignani, Camilo Mortágua, Otelo Saraiva de Carvalho, Wilson Filipe, Francisco Fanhais, Francisco Bairrão Ruivo e Inês Branco López. A sessão está marcada para as 15:30, na sala 4 do cinema Monumental.
Também no sábado, mas às 16:30, na sala 2 do Monumental, acontece o debate “Ir e vir: discussão sociopolítica sobre as migrações”, na sequência da exibição do filme “So Kadi: Paroles de Migrants, Porteurs d'Espoir”, de Awa Meité, no qual participam Aminata Dramane Traoré e grupos ativistas.
Ainda no sábado, mas à noite, decorre uma conferência com a presidente do movimento feminista Femen em França, Sarah Constantin.
Na sessão, marcada para as 23:55 no Espaço Nimas, será projetado o filme “Naked War”, cujas imagens “foram captadas pelo realizador Joseph Paris ao longo dum ano, durante o qual filmou o movimento feminista Femen a partir do interior”.
"Of Fathers and Sons": um olhar sombrio sobre a lavagem cerebral das crianças treinadas para a jihad
Documentário sombrio e inquietante apresenta uma visão incomum da vida quotidiana dos jihadistas que nos últimos anos semearam o pânico no mundo.
Um grupo de crianças ri enquanto brinca na paisagem empoeirada perto de casa, no norte da Síria. Mas esta não é uma brincadeira típica, pois a bola usada é uma bomba ativa.
O jogo macabro é uma das cenas mais arrepiantes de "Of Fathers and Sons" ["Sobre Pais e Filhos", em tradução livre], onde o cineasta Talal Derki faz uma exposição inquietante sobre o domínio islâmico em sua Síria natal.
"Esta foi a cena que partiu o meu coração", disse Derki à agência AFP numa entrevista em Los Angeles, na qual lembrou o episódio estremecedor.
"Estava a ver meu filho de seis anos através da lente", recordou.
Durante mais de dois anos, o célebre cineasta morou com uma família muçulmana numa região devastada pela guerra, situada na fronteira com a Turquia. Ali, ele focou a sua câmaara primordialmente nas crianças para capturar a sua gradual radicalização.
O resultado foi um documentário sombrio e inquietante de 98 minutos, que oferece uma visão incomum da vida quotidiana dos jihadistas que nos últimos anos semearam o pânico à volta do mundo.
"Eu chamo-o de pesadelo", disse o cineasta de 41 anos, referindo-se à propagação do movimento extremista islâmico.
O filme, que estreou em 15 de novembro nos EUA e passou em Portugal recentemente no DocLisboa, venceu a competição de documentário de cinema mundial no Festival de Cinema de Sundance no início deste ano.
O anterior documentário de Derki, "The Return to Homs" ["Regresso a Homs", em tradução livre], ganhou o prémio do grande júri em Sundance na mesma categoria em 2014.
"Of Father and Sons" acompanha Abu Osama, um dos fundadores da frente Al Nusra, associada à Al Qaida, enquanto conduz dois dos seus oito filhos - Osama, de 13 anos, com nome inspirado no seu herói pessoal, Osama bin Laden, e Ayman, de 12, que leva o nome do atual líder da Al Qaeda, Ayman al Zawahiri - pelos caminhos da jihad.
Derki, que mora em Berlim, disse que conquistou a confiança de Abu Osama fazendo-se passar por um fotógrafo de guerra simpatizante da causa jihadista. Desta forma, viveu com a família de forma intermitente durante dois anos e meio, partilhando os seus momentos mais íntimos.
DE JOVENS INOCENTES A JIHADISTAS
O horror do filme não provém da violência e do sangue, explicou Derki. O espectador vai-se sentindo mais enojado à medida que o documentário expõe a brutal transformação de jovens inocentes em combatentes jihadistas.
"Este é um filme que nos faz entender como funciona o cérebro", explica Derki, que acrescenta: "Você tem o horror na linguagem, na educação, em cada momento".
O realizador conta que ainda se sente assombrado por várias cenas do seu filme, particularmente a das crianças brincando com a bomba.
Noutro momento, uma das crianças orgulha-se de contar a Abu Osama - que significa pai de Osama, em árabe - como matou um passarinho.
"Pusemos a cabeça no chão e a cortámos, como você fez, pai, com aquele homem", proclama o miúdo.
A paisagem desértica e bombardeada que a família considera o seu lar e o facto de as mulheres da família nunca terem sido vistas ou ouvidas aumenta a sensação de desespero ao longo do filme.
"As mulheres são as grandes vítimas desta sociedade", diz Derki.
"Estive ali por dois anos e meio e nem mesmo soube como era a mãe destas crianças. Nunca pronunciaram o seu nome e a sua voz nunca se ouviu", recorda.
Para Derki, enquanto o seu primeiro documentário, "The Return to Homs", rastreou a evolução da rebelião síria e da repressão brutal do regime, "Of Fathers and Sons" foi um capítulo seguinte lógico na sua busca para explicar o mergulho do país no caos.
"Temos que usar a nossa arma - que é o cinema - para mostrar o que realmente está a ocorrer, quem são estas pessoas, como fazem lavagem cerebral nestas sociedades", diz.
"Temos que pensar antes de bombardear qualquer área, antes de deixar que um ditador mate o seu próprio povo com armas pesadas", acrescenta.
Derki contou que "Of Fathers and Sons" lhe causou um impacto psicológico tão profundo que ele teve que deixar a câmara por agora para se concentrar no seu tratamento.
"Ainda estou a recuperar. Tenho que tomar remédios para dormir, senão tenho pesadelos", admite.
Ele contou, ainda, que depois da última cena, tatuou o braço direito e furou a orelha para não se sentir tentado a misturar-se a jihadistas no futuro.
"Se você tem tatuagens ou piercings, não pode estar com eles. Essa foi a minha forma de garantir que não voltaria", conclui.
Surpresa: "Toy Story 4" tem um novo brinquedo e a voz é de Keanu Reeves
Com uma carreira de mais de 30 anos, será a primeira vez que o ator entra num filme de animação.
Foi antecipada uma das novidades de "Toy Story 4": Keanu Reeves.
Tim Allen revelou a surpresa no programa "The Tonight Show Starring Jimmy Fallon".
O ator que dá voz ao Buzz Lightyear foi deliberadamente vago sobre o papel da estrela de "Speed", Matrix" e "John Wick", sugerindo apenas que é um grande papel como brinquedo com uma personalidade intensa.
Segundo Allen, Keanu Reeves partilhou durante a produção do filme que a personagem se parecia com o próprio Buzz Lightyear.
Com uma carreira com mais de 30 anos, o ator nunca tinha dado voz a um filme de animação.
A semi-exceção é "A Scanner Darkly - O Homem Duplo", um filme de 2006 realizado por Richard Linklater que foi rodado com câmaras digitais como um filme "normal" e as imagens foram depois animadas "frame" a "frame".
Foi a 19 de novembro de 1995 que "Toy Story: Os Rivais" chegou às salas e revolucionou o cinema de animação: não só era a primeira longa-metragem da Pixar como a animação foi totalmente feita por computador.
O resultado maravilhou o público da época e Hollywood, que atribuiu um Óscar especial ao realizador John Lasseter.
Para além de Buzz (voz de Tom Hanks), Woody e e outros brinquedos conhecidos dos primeiros três filmes, "Toy Story 4" terá uma personagem nova chamada Forky, improvisada a partir de um garfo por Bonnie, a nova dona dos brinquedos.
A estreia está marcada para 21 de junho de 2019.
Ennio Morricone aos 90 anos: "Il Maestro" do cinema continua a dar vida às melodias
Nas vésperas de um concerto em Paris, o genial compositor recordou as origens e a relação com o realizador Sergio Leone.
Noventa anos e em plena atividade. O genial compositor italiano Ennio Morricone, que revolucionou a banda donora do cinema, confessa que compreendeu há pouco a necessidade do público de escutá-lo ao vivo.
"Il Maestro", como exige ser chamado segundo as instruções do seu assessor, conversou com a agência AFP antes de um concerto que oferecerá na sexta-feira em Paris e assegurou que teria "desejado falar do seu trabalho com outros grandes cineastas", como Dario Argento, Bernardo Bertolucci, Brian De Palma, Terence Malick e Quentin Tarantino, mas a entrevista terminou exatamente após os 20 minutos regulamentares.
Pergunta: Há pouco tempo começou a dar concertos. O que isso significa para si?
Ennio Morricone: Foi preciso que pedissem. Até então não tinha percebido a necessidade do público em estabelecer contacto comigo, com o desejo de descobrir o meu trabalho ao vivo, quis saber como seria e gostei.
P.: Apenas dirige as suas próprias composições. Nunca quis interpretar as dos outros?
E.M.: Não, nunca me interessei. Não as conheço tão bem como as minhas, embora as admire.
P: Como se desenvolveu a sua educação musical?
E.M.: Sirvo-me de um exemplo: quando estava no conservatório, conhecia um estudante que admirava, até o limite da obsessão, a obra de Giovanni Pierluigi de Palestrina, um compositor do Renascimento. Essa paixão impediu-o de avançar na sua própria formação, crescer como compositor. Quis evitar isso. Estudei as correntes clássicas, da Idade Média aos contemporâneos. Claro que gostei de muitas coisas, mas abstive de me apaixonar. De modo que ninguém me influenciou de forma particular.
P.: Quando era criança, frequentava a mesma escola que [o realizador] Sergio Leone. Como voltaram a conviver no cinema?
E.M.: Estivemos na mesma classe durante um ano, depois perdemo-nos de vista durante muitos anos. Desconhecia no que ele se havia tornado. Ele viu o meu nome nos créditos de um filme em que havia composto a música. Veio à minha casa e falou-me do seu projeto. Tratava-se de "Por Um Punhado de Dólares" [1964].
P.: Como trabalhavam juntos?
E.N.: Falávamos com muita antecedência. Mas embora Leone me explicasse como seria o seu filme, ele não me dava ordens. Era eu que lhe explicava o que tinha em mente, segundo o que ele me descrevia. Raras foram as vezes em que me disse "não, eu preferiria isso e não aquilo". Depois dessa primeira banda sonora, ele pediu-me para fazer algo similar para "Por Mais Alguns Dólares" [1965]. Aceitei. Mas para o terceiro filme, "O Bom, o Mau e o Vilão" [1966] , opus-me. Disse-lhe: 'Não quero que a gente trabalhe assim. Não quero repetir-me, deixe-me fazer o que quiser'. E acho que fiz bem.
P.: Apoiando-se na sua música, que mostrava antes do rodagem, Leone às vezes reescrevia algumas cenas...
E.M.: Aconteceu várias vezes. Para a sequência de abertura de "Aconteceu no Oeste" [1968], em que o homem da harmónica [Charles Bronson] é esperado por aqueles que querem eliminá-lo, Leone modificou os seus planos e a localização da câmara em função da minha música.
P.: Inovava muito para a época, incluindo sons invulgares nas bandas sonoras dos filmes, como assobios e guitarra elétrica. Tinha liberdade total?
E.M.: Não era tão difícil convencer os realizadores. Sabiam que não me interessava criar composições tradicionais, por isso também me procuravam. Gostava de trabalhar o som da realidade, o que ouvimos todos os dias. Esses ruídos que nos cercam têm a sua própria música e poderiam compor outra comigo.
Realizadora Leonor Teles afirma que é preciso "fazer sucesso fora" para ter êxito em Portugal
O documentário "Terra Franca" estreou primeiro na França e chega a Portugal em janeiro.
A primeira longa-metragem de Leonor Teles, o documentário "Terra Franca", recentemente premiado no Festival de Amiens, estreou, comercialmente, na quarta-feira em 11 salas em França.
Questionada sobre a opção de estrear primeiro em França, a realizadora, que esteve, na quarta-feira, na estreia em Argenteuil, nos arredores de Paris, respondeu: "É assim que o mercado funciona".
"Um filme tem de fazer sucesso fora para depois ter sucesso dentro do país. Acho que esta estreia em França vai permitir que isso aconteça também em Portugal", afirmou Leonor Teles em declarações à agência Lusa, explicando que o processo de distribuição e programação em França foi mais rápido que em Portugal.
O documentário tem estreia prevista nas salas portuguesas em 10 de janeiro próximo.
O filme recebeu, no sábado, o Prémio de Melhor Primeira Obra da Competição Internacional na 33.ª edição do Festival Internacional de Cinema do Mar da Prata, na Argentina, e, no passado dia 16, foi distinguido com o Prémio Cidade de Amiens, no 38.º Festival Internacional do Filme, que se realiza nesta cidade a 120 quilómetros a norte de Paris.
Ao longo das apresentações que tem feito em França - o filme foi mostrado pela primeira vez em março passado, em Paris, no Festival Cinéma du Réel, tendo recebido o Prémio SCAM International, e, mais recentemente, em Ruão, Nantes ou Amiens -, Leonor Teles tem-se encontrado com a comunidade portuguesa que se revê no documentário, que conta a vida de Albertino, um pescador de Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa, e da sua família.
"A ideia com que ficam é que é a de uma típica família portuguesa. Os portugueses que vivem em França sentem-se muito em Portugal e identificam-se bastante. As pessoas falam muito das saudades que o filme provoca", disse Leonor Teles.
A estreia em Argenteuil não foi por acaso. O diretor do cinema local, Guillaume Louradour, viu o filme de Leonor Teles, achou-o "fabuloso" e contactou o distribuidor para garantir a presença da realizadora portuguesa na estreia e estabelecer uma conversa com o público.
"Eu gostei muito do filme, achei-o fabuloso, mas se fosse de outra nacionalidade talvez não o tivesse trazido para aqui. Como sei que temos uma grande comunidade portuguesa em Argenteuil, haveria público interessado", afirmou Louradour, que imediatamente estabeleceu contactos com associações portuguesas naquela cidade.
A Associação Agora, que representa a comunidade portuguesa em Argenteuil, respondeu à chamada e associou-se ao evento. "Estamos muito ligados a todas as manifestações da cultura portuguesa e estas iniciativas ajudam a mostrar Portugal aos franceses. A mostrar como vivemos a família, algo muito importante para nós", afirmou Enrico de Rosa, presidente da Agora.
A estreia do filme levantou muitas questões numa plateia repleta de portugueses, lusodescendentes e franceses, que questionaram Leonor Teles sobre a escolha do tema e das personagens.
A realizadora segue para Bayonne, no sul de França, onde continuará nos próximos dias em ações de promoção do filme.
"Terra Franca", um documentário sobre a vida de um pescador e a ligação dele ao rio Tejo e à família, em Vila Franca de Xira, de onde a realizadora é natural, foi exibido em estreia no passado dia 19 de outubro, no Festival DocLisboa.
O documentário de Leonor Teles já recebeu vários prémios, designadamente a Menção Especial no FIDADOC - Agadir International Documentary Festival, em Marrocos, e a Menção Especial no Les Rencontres Cinematographiques de Cerbère-Portbou, no sul de França.
Leonor Teles conquistou o Urso de Ouro, no Festival de Berlim, em 2016, pela curta-metragem "Balada de Um Batráquio".
domingo, 25 de novembro de 2018
"Os Sopranos" chegam ao cinema e está escolhido o ator principal
Alessandro Nivola vai ser o protagonista de "The Many Saints Of Newark", o filme que traz de volta o mundo da série de culto "Os Sopranos".
Alessandro Nivola foi escolhido para ser a estrela principal de "The Many Saints Of Newark", que será a prequela da icónica série televisiva "Os Sopranos".
A Variety avançou que estão a decorrer as negociações formais com o ator de 46 anos conhecido por filmes como "A Outra Face", "Parque Jurássico III", "Atracção Acidental" e "Golo!"
Em anos mais recentes, tem impressionado os críticos com alguns papéis secundários, incluindo "Disobedience", ao lado de Rachel Weisz e Rachel McAdams.
Nivola será Dickey Moltisanti, o tio de Tony Soprano (James Gandolfini) e pai de Christopher Moltisanti (Michael Imperioli). Na série, a personagem nunca aparece porque já tinha sido assassinada, mas foi alguém que, ao lado do pai de Tony e do Tio Junior, ajudou a tornar um pequeno grupo criminoso numa poderosa família da máfia de Nova Jersey.
Transmitida de 1999 a 2007 pelo canal HBO, "Os Sopranos" foi um marco na história das séries de televisão.
A saga desta família mafiosa de Nova Jersey, com o seu humor ácido, contou com um argumento cuidadoso e personagens complexos, marcando o início de uma nova Idade de Ouro das séries. Com 86 episódios, ganhou 21 prémios Emmy e cinco Globos de Ouro.
A prequela, escrita por David Chase, criador da série, e Lawrence Konner, argumentista de cinema e televisão (incluindo, claro, "Os Sopranos"), vai passar-se durante a década de 1960 em Nova Jersey, no meio do contexto dos protestos raciais na maior cidade do estado, Newark (leste).
Abordará, sobretudo, as tensões entre as comunidades afro-americanas e ítalo-americanas, nomeadamente as ocorridas no mundo do crime organizado.
O realizador é Alan Taylor, responsável por "Thor: O Mundo das Trevas" (2013) e "Exterminador: Genisys" (2015), último filme da saga futurista que foi um fracasso comercial.
Mais importante e certamente o que foi determinante: esteve envolvido em quatro das seis temporadas de "Os Sopranos", tendo ganho o Emmy, o troféu da televisão americana, pelo episódio "Kennedy and Heidi" (2007).
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Matou o namorado e serviu-o numa refeição tradicional
Dente descoberto dentro da liquificadora permitiu às autoridades resolverem o crime. Mulher marroquina assumiu o homicídio, cometido num momento de "insanidade".
Uma mulher marroquina foi acusada de matar o namorado e servir os restos mortais a trabalhadores paquistaneses nos Emirados Árabes Unidos. Segundo a acusação, a morte ocorreu há três meses, mas o crime só foi descoberto recentemente ao ser encontrado um dente humano dentre da liquificadora da possível homicida.
Segundo o jornal estatal dos EAU, The National, a mulher de cerca de 30 anos confessou o crime, declarando que tinha passado por um momento de "insanidade". A acusada e o namorado estavam juntos há sete anos e esta terá cometido o assassinato quando homem lhe disse que estava a pensar casar com outra pessoa em Marrocos.
O crime foi descoberto quando o irmão da vítima estranhou a ausência deste e o procurou na casa do casal, na cidade de Al Ain, na fronteira com Omã. Foi lá que encontrou um dente humano dentro do aparelho de cozinha, onde a cunhada terá cozinha um prato tradicional de arroz e carne. Denunciou a descoberta as autoridades e análises de ADN confirmaram que o dente pertencia à vítima.
Primeiro, a mulher disse ao irmão do namorado que o tinha expulsado de casa. Mas, segundo relato da Gulf News, a arguida acabou por admitir o crime durante o interrogatório e confessou ter pedido ajuda a uma amiga para limpar o apartamento.
Estas mulheres não lavam os dentes há dez anos
Mulheres garantem que têm uma dentadura perfeita e que não sofrem de mau hálito.
Estas três mulheres garantem que o segredo para ter um 'sorriso perfeito' é fazer precisamente o contrário daquilo que os médicos recomendam: não lavar os dentes.
Alice, Kira e Gemma não escovam os dentes há dez anos e garantem que ao evitarem as pastas dentífricas estão a contribuir para um melhor estado de saúde.
Alice Kid, de 23 anos, trabalha como professora assistente de necessidades especiais e mora com o companheiro e o filho de 18 meses de idade.
"Nunca lavo os dentes. Eu sei que admitir isto é horrível e que na nossa sociedade não é bem aceite. A verdade é que quando eu olho para o espelho os meus dentes estão perfeitos", explicou a jovem ao jornal The Sun.
"Há 10 anos que não tenho cáries nem tenho de fazer extrações. Curiosamente só me aconteciam tais coisas quando eu escoavava os dentes", esclarece.
Quando questionada sobre o hálito provocado pela falta de higiene oral, a jovem diz que não sofre desse mal. "O meu namorado nunca se queixou...a única coisa que eu faço regularmente é mastigar pastilhas e ter cuidado com a minha alimentação. Não bebo, não fumo e não como doces. Vou ao dentista uma vez por ano e ele nem sequer percebe que eu não escovo os meus dentes", adianta.
Já Gemma, de 33 anos, tem um testemunho um pouco diferente. "Os meus dentes da frente estão fantásticos mas quando abro a boca os molares contam uma história diferente. Tenho dois dentes podres e um que se partiu ao meio. Não vou ao dentista desde 2013", explica a mãe de cinco crianças.
A mulher garante não ter mau hálito, apesar de beber um copo de vinho de vez em quando. "Tenho muito receio das substânicias que compõem os produtos dentários, é uma indústria muito perigosa", disse.
Com apenas 19 anos, Kira Hill segue os passos das duas mulheres acima mencionados e garante que os seus dentes estão "óptimos e recomendam-se".
Esmaga vibrador da ex-namorada por ciúmes
“Ela gostava mais dele do que de mim”, alegou Rich Moore.
Rich Moore, um londrino de 33 anos, foi detido após um ataque de ciúmes. O jovem, que terminou uma relação há um mês, dirigiu-se a casa da ex-namorada para ir buscar os objectos que lhe pertenciam… quando viu o vibrador da mulher e o esmagou por vingança.
"Ela gostava mais dele do que de mim e fui eu que lho comprei!", explica Rich ao The Sun. Durante o ataque, também um par de óculos no valor de 200 euros ficou destruído.
Sarah, a ex-namorada, fez queixa às autoridades. Moore não quer pagar os estragos uma vez que alega que o vibrador foi uma prenda sua para a mulher e que, na verdade, os óculos apenas valem 20 euros.
O casal teve sete anos junto e tem uma filha em comum de apenas dois anos.
Suíços votam pelo direito das vacas aos cornos
Referendo no país acontece no próximo domingo
A Suíça, país muito adepto de referendos, vai levar a votos no próximo domingo a decisão sobre se as vacas devem, ou não, poder crescer com os chifres.
Três quartos das vacas suíças, que são um símbolo nacional e atração turística do país já não tem as hastes, por modificação genética ou porque os donos as amputam à nascença.
"Nós devemos respeitar as vacas como elas são. Deixem os cornos delas em paz. Quando olhamos para elas, elas erguem a cabeça e ficam orgulhosas por exibir os chifres. Quando estes são removidos, elas ficam tristes ", disse o grande responsável pela realização do referendo, um agricultor de 66 anos, à agência Reuters.
Perde carta de condução em apenas 49 minutos
Adolescente alemão bate um nada invejável recorde.
Um alemão de 18 anos ficou tão feliz por receber a carta de condução que 49 minutos depois... ficou sem ela. O jovem estava a regressar do centro de exames de condução, em Hemer, quando a viatura em que seguia acompanhado por quatro amigos foi detetada em excesso de velocidade pelas autoridades alemãs.
"Algumas coisas duram para sempre, outras nem uma hora", escreveu a polícia de Hemer em declaração oficial. O jovem foi apanhado a conduzir a 95 km/h numa zona de 50 quilómetros por hora.
A ‘brincadeira’ vai custar-lhe 200 € de multa, quatro semanas sem conduzir, perda de dois pontos na carta, formação adicional dispendiosa e ainda quatro anos de período probatório.
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