segunda-feira, 1 de agosto de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011

JUSTICEIRO DA NOITE

Quase meia noite.

À volta com os meus caixotes (mudanças, mudanças,mudanças...) vou embalando uns quadros...Familia de artistas...quando espreito pela janela, do alto do 3º andar, algures em Lisboa.
No passeio do lado de lá da rua vai passando uma sehora, provavelmente saida do metro, que caminha devagar, se calhar já a pensar numa noite de descanso.
Lá mais atrás vem um sujeito em calções, com uma t-shirt cor de laranja, a correr desajeitadamente.
Penso que há gajos muito taralhocos e com uma grande falta de imaginação para se dedicarem a fazer exercicio a esta hora da noite e, aida por cima, sem jeito nenhum!
Fico ali a olhar aquelas figuras na noite!

O sujeito vai-se aproximando da senhora, todo desengonçado. A alguns metro dela faz "aquele" gesto com o corpo que as crinaças fazem quando vão pregar uma partida!!!

...E eis que quando chega ao pé da senhora...puxa-lhe a mala...sem grande connvicção, diga-se.
Os meus olhos esbugalham-se!!!
A senhora não larga a mala e vira-se.
Ficam os dois frente a frente e a segurarem a mala.
É uma cena estranha!!!
Falam qualquer coisa e ele larga a mala. Ela abre-a e tira de lá a carteira.
Ele espera!!!???
Presumo que ela lhe tenha pedido para ele não lhe fazer mal que ela dá-lhe dinheiro...e ele deve ter acedido.
Refeito desta cena "sui generis", ou talvez não...abro a janela e cá de cima grito:
- "ENTÃO!? O QÉ QÉ ISSO!!!???"
No meio do silêncio da noite aquilo suou como um vozeirão e os dois, espantados, olham à volta!!!
Ele, instintivamente, começa a fastar-se da senhora e, sempre olhando à volta, começa a fugir naquela sua corrida desajeitada.
A senhora olha para cima, vê-me e diz:
- "Obrigada, obrigada..."
...e começa a andar em sentido contrário ao do amador e desajeitado assaltante. Vai andando cada vez mais rápido até desatar a correr o mais depressa que as pernas conseguem.................
Eu...fecho a janela e penso que já chega de caixotes de mudanças.
Tomo um duche e deito-me!
...
...

Toda a noite sonho que sou o BATZÉ nas minhas aventuras contra o mal, do alto do meu 3º andar.


De manhã acordo e entro nas minhas rotinas. Um pensamento me assalta...
...Será que os Super Heróis também têm de fazer a barba e essas coisa todas as manhãs???

quarta-feira, 18 de maio de 2011

RSI - RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO.

PROGRAMA NA RTP1 QUE NÃO PRETENDIA SER UM  STANDUP COMEDY...TRISTE.

Pergunta a um beneficiário de, para aí, 23 anos:

Repórter:
- E já procurou emprego?
Beneficiário:
- Por acaso não!
........................................

Um jovem,mais ou menos da mesma idade:
Beneficiário:
- Se deixar de ter (RSI) terei de procurar outra coisa.
Repórter:- O quê, por exemplo?

Beneficiário:
- Um trabalho ou qualquer coisa do género.
O que eu queria mesmo era ser dono de uma marisqueira...sei lá...acho atraente pôr as mãos no marisco!!! Podia ser pescador mas o cheiro...do gasoil dá-me tonturas!!!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

REAL...MENTE!!!

NÃO HAVIA NECESSIDADE !!!

quarta-feira, 30 de março de 2011

BOM DIA...

Desci as escadas de 3 em 3, a olhar desconfiado para o elevador que está em "bloqueio".

Andei apressado para o carro que afinal estava do outro lado, uma cagadela de pássaro enfeita o vidro.

1ª e aí vou eu!

Primeiro sinal a verde, segundo em amarelo tinto, curva recambolesca à esquerda (sai daí ó tótó!!!) passo debaixo do aqueduto, subo a A5, desço a A5,subo a A5,saio da A5...

...A5,A5,A5...

olha, aquele conhece-me...apitou!

Entro no parque de estancionamento, BOM DIA!

Estanciono!!!

Já tou cansado!

Raios...tanto trabalho logo pela manhã!!!

domingo, 27 de março de 2011

MUSICA, DIVINA MUSICA!!!

Tanto duvidaram dele, da teoria daquele jovem gênio musical, que ele resolveu provar pra si mesmo, empiricamente, a teoria de que não existem animais selvagens. Que os animais são tão ou mais sensíveis do que os seres humanos. E que são sensíveis sobretudo ao envolvimento da música, quando esta é competentemente interpretada.

Por isso, uma noite, esgueirou-se sozinho pra dentro do Jardim Zoológico da cidade e, silenciosamente, se aproximou da jaula dos orangotangos. Começou a tocar baixinho, bem suave, a sua magnífica flauta doce, ao mesmo tempo em que abria a porta da jaula. Os macacões quase que não pestanejaram. Se moveram devagarinho, fascinados, apenas pra se aproximar mais do músico e do som.

O músico continuou as volutas de sua fantasia musical enquanto abria a jaula dos leões. Os leões, também hipnotizados, foram saindo, pé ante pé, com o respeito que só têm os grandes aficionados da música. E assim a flauta continuou soando no meio da noite, mágica e sedutora, enquanto o gênio ia abrindo jaula após jaula e os animais o acompanhavam, definitivamente seduzidos, como ele previra.

Uma lua enorme, de prata e ouro, iluminava os jacarés, elefantes, cobras, onças, tudo quanto é animal de Deus ali reunido, envolvidos na sinfonia improvisada no meio das árvores. Até que o músico, sempre tocando, abriu a última jaula do último animal - um tigre.

Que, mal viu a porta aberta, saltou sobre ele, engolindo músico e música - e flauta doce de quebra. Os bichos todos deram um oh! de consternação. A onça, chocada, exprimiu o espanto e a revolta de todos:

- Mas, tigre, era um músico estupendo, uma música sublime! Por que você fez isso? E o tigre, colocando as patas em concha nas orelhas, perguntou:

- Ahn? O quê, o quê? Fala mais alto, pô!

MORAL: OS ANIMAIS TAMBÉM TÊM DEFICIÊNCIAS HUMANAS.

Millor Fernandes

sábado, 26 de março de 2011

MOMENTO DE REFLEXÃO

Nas horas graves, os olhos ficam cegos; é preciso, então, enxergar com o coração.
Antoine de Saint-Exupery


O OLEIRO E O POETA

Há muito tempo, na cidade de Zahlé, ocorreu uma rixa entre um jovem poeta, de nome Fauzi, e um oleiro, chamado Nagib.
Para evitar que o tumulto se agravasse, eles foram levados à presença do juiz do lugarejo.
O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado.

"Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?"

"Sim, senhor juiz." - confirmou o oleiro - "fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque.
Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta.
Exijo uma indenização!" - gritava o oleiro.

O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente: "Como justifica o seu estranho proceder?"

"Senhor juiz, o caso é simples." - disse o poeta.
"Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas. Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro.
Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade.
No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada.
Cheio de paciência tornei a ensinar-lhe a maneira correta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los.
Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos.
Não me contive. Apanhei uma pedra e parti com ela um de seus vasos.
Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro."

Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou: "que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro. Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas.
Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso."

E a sentença foi a seguinte: "determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos. Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos."

A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente.
Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito. Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.

O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.

quinta-feira, 17 de março de 2011

QUESTÃO?

Colocaram-me esta questão:

"A Clara e o Mateus moram num prédio muito alto e a Clara mora 12 andares acima do Mateus. Um dia, ele decidiu visitá-la e foi pelas escadas. Sabendo que parou a meio, no 8 andar, em que andar mora a Clara?"

Eu, como sou amigo do Mateus, perguntei-lhe mas...

...Nem o Mateus sabe!!!

Ele confessou-me que saiu de casa para ir à Clara mas apanhou logo com o vizinho de cima, um desportista de sofá, ferrenho, que o convidou a ver o futebol...e ele ficou!

Depois, quando o jogo terminou e o vizinho deixou, subiu mais uns andares a caminho da casa da Clara mas...apareceu à porta de um dos apartamentos, "aquela" vizinha que põe o Mateus a gaguejar, a perguntar-lhe se ele não queria “ver um filme”…e ele entrou.


Já meio trocado e muito gago, depois de a vizinha ter acabado com o filme, ainda tentou subir até à Clara, mas...encontrou na escada a vizinha velhinha que lhe pediu para ir passear o cão…e ele passeou.


Quando voltou, de rastos porque o raio do cão “apanhou uma cadela”, largou-o no hall do edifício e ele foi escada acima, enquanto a velhota gritava impropérios lá do alto, pela forma como o Mateus trouxe o animal.


Depois, começou a subir as escadas ainda com o objectivo de ir à Clara.

Quando pensou estar no piso dela, bateu à porta mas ninguém respondeu…empurrou-a, à porta, que estava apenas encostada e…


*TCHARAM*

…estava em casa.


Pensou…”vou mas é dormir…que raio de ideia esta que eu tive de ir a pé a casa da Clara…amanhã vou mas é a casa da Rute, que vive lá para o Seixal…deve ser mais fácil lá chegar!!!"


Tirou o cachecol do clube do vizinho que este lhe deu, tomou um chá para a gaguez, limpou as calças dos pêlos do cão e foi-se deitar.


Quanto a mim, vou andando…apanhar o elevador para a casa da Clara...só para confirmar em que andar ela mora!!!.

quarta-feira, 2 de março de 2011

TEMOS PENA!


Cresci com os ensinamentos da minha Mãe, que preservei até aos dias de hoje. Os meus valores e a minha forma de estar foram sempre pautados sobre esses ensinamentos. Talvez por isto a minha dificuldade em aceitar algumas coisas que ouço dizer a pessoas ditas responsáveis.

Vem este comentário à baila devido a terem-me entrado pela casa dentro, via televisão, umas quantas pessoas de vários quadrantes da sociedade política e não só, de vários cantos do mundo.


O tema era o terrorista kadafi (a letra pequena é propositada e não principio de qualquer acordo ortográfico) e a sua condenação pública, pela defesa dos Direitos Humanos.


Pois dizia esta gente que, o terrorista, tinha de ser acusado e condenado pelos seus actos!


Não posso estar mais de acordo mas, deixem-me que pergunte:


- Onde esteve esta gente ao longo de anos e anos enquanto o terrorista esteve na mó de cima?


Pois posso dizer que estavam ainda por nascer


ou


não estavam alertas para o tema


ou


havia mais em que pensar


ou


não era o momento oportuno…sei lá!


A verdade é que estes que agora falam, pelos meus valores, são quase tão maus como os ratos embaixadores do kadafi que a gora desertam por esse mundo fora…uns e outros fecharam os olhos e pactuaram com o terrorista, o seu sistema e os seus métodos. Todos eles foram ao “beija-mão” nas tendas terroristas, com a cobertura mediática que pretendiam


Por muito menos e com grandes mentiras deu-se origem a uma guerra no Iraque.


Bom, mas a minha revolta tem só a ver com os falsos moralistas. Ok…sei que hoje em dia temos disto ao virar da esquina e temos de nos saber defender deles e saber separar o trigo do joio mas desculpem lá…é preciso ter muita cara de pau para quem esteve sempre calado e a admitir que este terrorista fizesse o que bem entendia, vir agora agitar bandeiras de condenação.


Ok, pronto…eu sei…os “interesses” estão acima de qualquer ideologia e pautam a nossa actuação…

TEMOS PENA!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A Loja do Cidadão e o Cartão de Cidadão no dia seguinte!

As Lojas de Cidadão e afins estão a recrutar tarefeiros, a recibo verde ou outra cor qualquer, desde que descontem, a fim de garantirem bom nível de serviço.

A urgência deste recrutamento deve-se ao facto de, desde a meia-noite de ontem, 23 de janeiro de 2011, se terem formado longas filas de portugueses e portuguesas para adquirirem o respectivo CARTÃO DE CIDADÃO.

Segundo algumas pessoas, estavam ali para obter o seu cartão de cidadão por "não quererem comprometer-se com mais palhaçadas destas e quererem passar o seu dia de descanso sem terem de cumprir essa coisa de “direito cívico” e clamavam por igualdade de direitos.

Na Loja do Cidadão de Belém, onde a Dona Maria acabava de endireitar o nó da gravata do Senhor Aníbal, chefe da repartição, ocorreram algumas manifestações onde se podiam ouvir as seguintes palavras de ordem:
-“Queremos fazer parte dos 54%”

Ou

- “Hoje são 54%, amanhã seremos 100%”

Na sequência desta manifestação, a PSP fez deslocar para o local um contingente de agentes da autoridade, munidos de algemas de uso duvidoso (não, não é o que pensam…é daquelas que não fecham ou, se fecham, toda a gente abre).

No comando deste contingente estava o subchefe Defensor que, por não estar a chover, não se importou de sair à rua.
No rio Tejo estava, MUITO BEM ancorado, antes que afundasse, um “daqueles” submarinos.

Em cima dele, submarino, com colete de salva-vidas e cravo à lapela, estava um ex-poeta/ex-deputado/ex-candidato/ex-ex, que declamava, não muito Alegre, virado para o estuário de Tejo:

Ó BPN, BPN
Ó BPN das acções
Ó BPN, BPN
Não me safaste nas eleições

Do lado de lá do rio, no topo do Cristo-Rei, o electricista Lopes, ajudado pelo que parecia ser o índio Jerónimo (estavam longe…) iam trocando as lâmpadas da cabeça da estátua e davam conta de mais uma estrondosa vitória daqueles que têm cartão de cidadão, os tais 54%, mais uns quantos que não têm cartão mas nunca se importam de sair de casa…”assim como assim, sempre se dá uma volta, porra”,... mais ou menos 8%.
Consta que o Cristo-Rei ficou com dores de cabeça.
Estavam com alguma pressa porque ainda iam substituir as lâmpadas da ponte Salazar, perdão, 25 de Abril, perdão, PONTE SOBRE O TEJO, PORRA!
Lá dos lados dos pasteis de Belém…hhhmmm com muita canela e açúcar sff… descotinou-se o que pareciam ser os tanques anti-motin-anti-nato.
Nesse momento fez-se silêncio…

- A Dona Maria disse qualquer coisa ao ouvido do Senhor Anibal, ao mesmo tempo que lhe limpava as beiças do pastel de nata do pequeno-almoço.

- O subchefe Defensor abriu de imediato o chapéu de chuva…
- O ex-ex, ex-ex… aproveitou e, antes que “aquele” submarino afundasse, saltou para a margem e correu para o que se pensava ser os tanques anti-motin-anti-nato, distribuindo cravos, Alegremente, e gritando “abaixo o cartão de cidadão e viva o BPP” (!?).

- Uma galinha corre desalmada por entre a multidão, fugindo de um Nobre empurrado por um Mário, “mon AMI”.

O Nobre aguenta-se e ainda aproveita a oportunidade para agradecer aos que estão na fila e pedir-lhes que não queiram cartão de cidadão.

Mário aproveita para, de fininho, sair da cena.

Entretanto os tanques anti-motin-anti-nato, não eram mais que autocarros de turistas.

Pararam em frente à Loja e de lá saíu uma molhada de chineses que perguntavam insistentemente:

- “onde podemos complal divida publica poltuguesa?”

Do meio de uma enorme confusão…os poltugueses a tental falal mandalim,…os chineses a tental complal a divida, de “souvenil”…...o condutor do autocarro de turistas aparece com se fosse um Coelho a sair de uma cartola.
Pendurado numa coleira trazia um Jardim murcho.

Passeou-se por ali, chamou uns quantos chineses e portugueses para o lado dele, tirou umas fotografias e umas fotoglafias e desapareceu com o autocarro, directamente para o aeroporto, depois de ter dito aos chinocas…”a Madeila é um jaldim”.…

Depois disto:

- a fila de pretendentes ao Cartão de Cidadão aumentou substancialmente

- as Lojas de Cidadão continuam à procura de tarefeiros…a recibo verde

- Portugal…continua!

sábado, 1 de janeiro de 2011

2011 Primeiras Horas

Já lá vão 3 horas deste novo ano que dá pelo nome de 2011.
3 horas passadas calmamente com o pensamento divagar sobre a razão dos festejos de cada novo ano.
Mas...para quê pensar nisto? Vou mas é festejar este inicio de ano novo e depois logo se vê.
Obrigado minha querida por estares aqui, ao meu lado.
Feliz Ano Novo.