Analisadas estatísticas de seguradoras, de exames de condução e de contraordenações, a conclusão deste novo estudo é clara: é quatro vezes mais provável ser um homem a cometer uma infração do que uma mulher
A investigação do site britânico de comparação de preços (de seguros e combustíveis, por exemplo) Confused.com concluiu que "o perigo constante", afinal, são os homens ao volante, pelo menos no Reino Unido: elas cometem menos infrações, têm muito menos probabilidade de se verem envolvidas num acidente e custam menos às suas seguradoras quando fazem uma participação.
Por comparação, os homens têm quatro vezes mais probabilidade de cometer uma infração. E se se falar de conduzir alcoolizado, a diferença sobe para cinco. Já por cada dois homens a conduzir sem ter pago o imposto de circulação ou o seguro, há uma mulher.
Do total de mais de 585 mil condutores em Inglaterra e País de Gales levados a tribunal em 2017, 79% eram homens.
O estudo sugere ainda que é mais provável ser um homem a ter maus hábitos na estrada: 23% dos homens confessam não fazer pisca quando mudam de faixa, contra 17% das mulheres.
Só num ponto desta análise é que as mulheres não se saem melhor: no tempo que levam a aprender a conduzir. Pelo menos no caso dos britânicos, foram mais as mulheres que se submeteram a um exame de condução no ano passado, mas menos as que passaram.
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