sexta-feira, 31 de agosto de 2018
Depois dos doces, a Nestlé quer “tratar” da sua saúde
A maior empresa de alimentação do mundo aposta em inteligência artificial e testes de ADN para crescer no ramo da nutrição saudável.
Tornou-se numa gigante com os doces. Mas agora quer crescer na alimentação saudável. A Nestlé aderiu à tendência da nutrição personalizada através da combinação de três fatores: inteligência artificial, testes de ADN e a nova obsessão por comida “instagramável”.
O programa “Nestlé Wellness Ambassador”, iniciado no Japão, já conta com cerca de 100 mil utilizadores que todos os dias enviam fotografias das suas refeições. Enviadas as fotos, os utilizadores recebem dicas de hábitos saudáveis e recomendações de suplementos personalizados.
O programa saudável pode custar 600 dólares por ano (cerca de 515 euros). Por este valor, os utilizadores recebem cápsulas, batidos e outros produtos ricos em vitaminas. As cápsulas, parecidas com as de café Nespresso, são verdadeiros cocktails personalizados enriquecidos com nutrientes. Mas não é só. É também enviado um kit caseiro para retirar amostras de sangue e ADN de modo a identificar a suscetibilidade de doenças como colesterol ou diabetes.
Em 2016, o antigo CEO da Nestlé, Peter Brabeck-Letmathe, já tinha proposto programas personalizados de dieta, defendendo que era este o futuro da nutrição. “Usando uma cápsula semelhante a uma Nepresso, as pessoas poderão tomar cocktails de nutrientes individualizados ou preparar as suas refeições através de impressoras 3D, de acordo com as recomendações registadas eletronicamente”, referiu no seu livro “Nutrição para uma Vida Melhor”.
Com 152 anos de existência, a Nestlé tem vindo a mudar o rumo. Perante uma sociedade com cada vez menos açúcar, a empresa fez uma série de investimentos em opções mais saudáveis, como é exemplo a Sweet Earth Foods, uma empresa dedicada à confeção de refeições vegetarianas, e o Freshly, um serviço de entrega de refeições. Em março deste ano, a empresa de doces mais conhecida do mundo comprou, ainda, a fabricante canadiana de suplementos dietéticos Atrium Innovations por 2,3 mil milhões de dólares (cerca de 2 mil milhões de euros).
Citado pela agência internacional Bloomberg, o diretor de negócios da Nestlé no Japão, afirmou que esta é a missão da marca para o século XXI, reforçando até que o segmento de bem-estar poderá responder a metade das vendas no Japão.
Tornou-se numa gigante com os doces. Mas agora quer crescer na alimentação saudável. A Nestlé aderiu à tendência da nutrição personalizada através da combinação de três fatores: inteligência artificial, testes de ADN e a nova obsessão por comida “instagramável”.
O programa “Nestlé Wellness Ambassador”, iniciado no Japão, já conta com cerca de 100 mil utilizadores que todos os dias enviam fotografias das suas refeições. Enviadas as fotos, os utilizadores recebem dicas de hábitos saudáveis e recomendações de suplementos personalizados.
O programa saudável pode custar 600 dólares por ano (cerca de 515 euros). Por este valor, os utilizadores recebem cápsulas, batidos e outros produtos ricos em vitaminas. As cápsulas, parecidas com as de café Nespresso, são verdadeiros cocktails personalizados enriquecidos com nutrientes. Mas não é só. É também enviado um kit caseiro para retirar amostras de sangue e ADN de modo a identificar a suscetibilidade de doenças como colesterol ou diabetes.
Em 2016, o antigo CEO da Nestlé, Peter Brabeck-Letmathe, já tinha proposto programas personalizados de dieta, defendendo que era este o futuro da nutrição. “Usando uma cápsula semelhante a uma Nepresso, as pessoas poderão tomar cocktails de nutrientes individualizados ou preparar as suas refeições através de impressoras 3D, de acordo com as recomendações registadas eletronicamente”, referiu no seu livro “Nutrição para uma Vida Melhor”.
Com 152 anos de existência, a Nestlé tem vindo a mudar o rumo. Perante uma sociedade com cada vez menos açúcar, a empresa fez uma série de investimentos em opções mais saudáveis, como é exemplo a Sweet Earth Foods, uma empresa dedicada à confeção de refeições vegetarianas, e o Freshly, um serviço de entrega de refeições. Em março deste ano, a empresa de doces mais conhecida do mundo comprou, ainda, a fabricante canadiana de suplementos dietéticos Atrium Innovations por 2,3 mil milhões de dólares (cerca de 2 mil milhões de euros).
Citado pela agência internacional Bloomberg, o diretor de negócios da Nestlé no Japão, afirmou que esta é a missão da marca para o século XXI, reforçando até que o segmento de bem-estar poderá responder a metade das vendas no Japão.
As mulheres conduzem melhor que os homens, diz um novo estudo
Analisadas estatísticas de seguradoras, de exames de condução e de contraordenações, a conclusão deste novo estudo é clara: é quatro vezes mais provável ser um homem a cometer uma infração do que uma mulher
A investigação do site britânico de comparação de preços (de seguros e combustíveis, por exemplo) Confused.com concluiu que "o perigo constante", afinal, são os homens ao volante, pelo menos no Reino Unido: elas cometem menos infrações, têm muito menos probabilidade de se verem envolvidas num acidente e custam menos às suas seguradoras quando fazem uma participação.
Por comparação, os homens têm quatro vezes mais probabilidade de cometer uma infração. E se se falar de conduzir alcoolizado, a diferença sobe para cinco. Já por cada dois homens a conduzir sem ter pago o imposto de circulação ou o seguro, há uma mulher.
Do total de mais de 585 mil condutores em Inglaterra e País de Gales levados a tribunal em 2017, 79% eram homens.
O estudo sugere ainda que é mais provável ser um homem a ter maus hábitos na estrada: 23% dos homens confessam não fazer pisca quando mudam de faixa, contra 17% das mulheres.
Só num ponto desta análise é que as mulheres não se saem melhor: no tempo que levam a aprender a conduzir. Pelo menos no caso dos britânicos, foram mais as mulheres que se submeteram a um exame de condução no ano passado, mas menos as que passaram.
Cortou cabos de travão do carro para fazer cachimbo. Namorada morreu
Cortou cabos de travão do carro para fazer cachimbo. Namorada morreu
Mulher de 38 anos conduziu o veículo sem travões e embateu com violência contra uma árvore.
O namorado de uma mulher de 38 anos de idade que morreu num acidente de carro foi detido depois de ter cortado os cabos de travão do carro da companheira para fazer um cachimbo para fumar droga, diz o Washington Post.
De acordo com a polícia da Pensilvânia, John W. Jenkins, de 39 anos de idade, está em prisão preventiva, a aguardar julgamento, tendo sido acusado de homicídio, por ter causado a morte a Tammy A. Fox.
A mulher, mãe de cinco filhos, estava a conduzir o seu carro, na manhã do dia 22 de agosto, quando se despistou e embateu numa árvore a grande velocidade. A inspeção ao veículo revelou que os cabos de travão tinham sido cortados.
Jenkins afirmou, quando estava a ser questionado pela polícia, que cortou os cabos para conseguir um tubo de metal com o qual conseguisse fazer um cachimbo para fumar crack (cocaína solidificada)
Foi criada, entretanto, uma conta na plataforma de financiamento coletivo GoFundMe para ajudar com os custos das despesas de funeral.
Jovem morre em aula de condução
Jovem morre em aula de condução após instrutor saltar do carro
Rapariga de 18 anos estava ao volante quando o veículo foi abaixo numa passagem de nível.
Uma jovem polaca de 19 anos morreu ao volante do carro em que estava a aprender a conduzir quando, durante uma aula, o veículo foi abaixo numa passagem de nível.
Em vez de ajudar Angelika P., o instrutor saltou da viatura ao perceber que um comboio se estava a aproximar. O caso aconteceu na cidade de Szaflary.
A rapariga não terá conseguido tirar o Suzuki vermelho que conduzia do local nem sair da zona de perigo. O carro foi abalroado pelo comboio.
Edward R, de 62 anos, pode agora ter de cumprir oito anos de cadeia caso seja condenado por ter causado o acidente, avança o jornal The Sun. As imagens das câmaras de videovigilância mostram o instrutor a sair do carro momentos antes de se dar o acidente.
Às autoridades, logo após o sinistro, Edward referiu que tinha dito à aluna para sair antes de ele mesmo ter fugido. Angelika terá continuado a tentar retirar a viatura do local, afirma o instrutor.
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
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